#iff2018Período: 10 de março a 15 de dezembro de 2018
Livre para todos os públicos
Uma coleção de arte contemporânea, como a nossa, é sempre ampliada por novos trabalhos que vão formando seu acervo. Para que a coleção seja apresentada no Instituto Figueiredo Ferraz a cada ano, convidamos curadores diferentes que, num recorte desta coleção, apresentam suas exposições. O olhar do curador, os diálogos propostos e os discursos entre as linguagens determinam a escolha das obras. Neste processo nem todas são selecionadas ficando guardadas, por um motivo ou outro, obras expressivas da coleção.
Nesta exposição partimos de duas premissas: mostrar as aquisições mais recentes e privilegiar aqueles trabalhos que nunca ou que poucas vezes foram mostrados.
Por esta razão, #iff2018 não aborda um tema ou uma questão específica, nos indicando várias possibilidades e caminhos que a produção contemporânea nos oferece, a partir do olhar de um colecionador e pensada por um colecionador.
A exposição foi concebida em pequenos grupos a partir de afinidades formais, temáticas, técnicas, ou ainda poéticas entre as obras. Organizados por salas ou paredes, esses grupos propõem alguns entre os inúmeros diálogos possíveis desta seleção, que abrange apenas um percentual de toda coleção.
Algumas obras foram remontadas como as instalações A Espera, de Gisela Motta e Leandro Lima, e Metade da Fala no Chão - Piano Surdo, de Tatiana Blass (apresentada pela primeira vez na 29ª Bienal Internacional de São Paulo), muito apreciadas quando expostas anteriormente no IFF, além dos trabalhos em exposição permanente de Iole de Freitas e Marcius Galan.
Esperamos com isso trazer mais informações sobre a arte contemporânea, abrindo a possibilidade de apreciação do que de mais novo acontece no nosso cenário das artes visuais.
